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Tieta
Macau

MACUMBARIAS E ESCRITURAS

Escrita em dança. Escrita negra da dança. Como construir um espaço em dança nas letras? Como atravessar insurgências negras da cena em palavras dançantes? Espaço para partilhar escrituras, verborragias, aféfes, macumbarias, sopros e gestos. Lugar para olhar meus parentes negros que inventam mundos.

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ANCÉS e outras macumbarias: poética visual de rastros insurgentes (II)

ANCÉS e outras macumbarias: poética visual de rastros insurgentes (II)

ANCÉS e outras macumbarias: poética visual de rastros insurgentes (II)

Imagem 01: Rastros da ação Anastácias – ação de movimento e leitura, um afefé (sopro e som) que dança e tenta desmontar esquemas de...

Tieta Macau

28 de nov. de 20204 min de leitura

ANCÉS e outras macumbarias: poética visual de rastros insurgentes (I)

ANCÉS e outras macumbarias: poética visual de rastros insurgentes (I)

ANCÉS e outras macumbarias: poética visual de rastros insurgentes (I)

Escolho começar pelo rastro deixado na terra dos meus. De início, trago à baila uma breve lembrança de Seu Joca, pescador e morador...

Tieta Macau

28 de nov. de 20202 min de leitura

Consciência negra, minha consciência

Consciência negra, minha consciência

Consciência negra, minha consciência

Fortaleza, 20 de novembro de 2018 Preta! Ei preta! Tem negra ali, negra aqui, negro acolá. De preto se fez meu dia, se fez meu santo, se...

Tieta Macau

20 de nov. de 20204 min de leitura

Quando quase desisti de dançar

Quando quase desisti de dançar

Quando quase desisti de dançar

Quando quase desisti de dançar. Quando eu repeti como mantra que deixaria de ser... Quando minha dança provou dos afiados chicotes e...

Tieta Macau

20 de nov. de 20201 min de leitura

MONÇÃO uma reza

MONÇÃO uma reza

MONÇÃO uma reza

Na curva vi areia, rodar mar, rodar terra. Ventava na outra banda, monção trazia notícias do povo de lá. Quando a saudade aperta corro...

Tieta Macau

13 de nov. de 20201 min de leitura

Revisitando o 3.0 ou trinta anos se passaram e agora é 3.1

Revisitando o 3.0 ou trinta anos se passaram e agora é 3.1

Revisitando o 3.0 ou trinta anos se passaram e agora é 3.1

* Notas sobre o texto: ele foi escrito nas vésperas do dia 09 de novembro do ano passado (2019) e estou postando um pouco depois do dia...

Tieta Macau

10 de nov. de 20204 min de leitura

Flor do velho

Flor do velho

Flor do velho

Rolei na pedra, abenção Atotô, seu Xaxará a ferida secou! A flor do velho me curou… O velho é quem tem uma das danças mais bonitas. Ele...

Tieta Macau

25 de set. de 20206 min de leitura

No pé de Caju

No pé de Caju

No pé de Caju

Começo pelos rastros dos meus... À todo Cajueiro, em especial a Neném desbravadora, Siô Davi fazedor de redes e Seu Joca fazedor de rastro.

Tieta Macau

14 de jun. de 20208 min de leitura

Rangendo os dentes: desviando padrões logo mais a maré avança

Rangi tanto os dentes e resolvi parar. E não foi sobre parar de dançar, mas sobre parar a euforia do mover. Desviei um padrão.

Tieta Macau

21 de mai. de 20209 min de leitura

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